13 abril, 2009

Poha, eu fico puto com isso.

Corra Baralho ¬¬ 
(c = p, b = c)

Eu fico *uto com o governo até quando eu sei que a culpa não é dele hehehe. Mas é que toda vez que eu saio de um ano letivo, acontece alguma coisa com esse ano. Em 2006, quando eu entrei pro 1° ano, que ia fazer o PSG, eles acabaram com o PSG. Ano passado foi meu 3° ano, o ano do vestibular. E só vão mudar o vestibular esse ano! Custava ter mudado ano passado? Principalmente pq aconteceu o que eu sempre disse que tava acontecendo: eu nao tive 3° ano. Eu tive um cursinho detalhado! Pow, eu ficava chateado pq em pleno 3° ano, cheio de matéria pra estudar, e a gente poderia ter umas aulas práticas, no laboratório de quimica/fisica/biologia, ter excursões como a gente teve pro Araçagi no 2° ano.... Mas não! Não podia ter nada disso, por causa do vestibular. Passei o ano inteiro trancado na sala ouvindo professor chato repetir: vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular, vestibular. E o 3° ano mostrou que não tinha muita serventia como ano letivo. Afinal, a gente lá no Dom Bosco (e na maioria dos "bons" colégios) não aprendia a matéria pq ela era importante ou pq ela tinha algum uso que fosse. Era só pq caía no vestibular. Pra que diabo eu tive que decorar cada substancia presente na minha bile? O cara que examina exame de sangue tem que saber,pra isso ele faz curso, eu não! Eu faço jornalismo! Tive que decorar por causa do vestibular. A mesma coisa é 90% da matéria de genética, só baboseira pro vestibular. Tem que saber, tem, óbvio, o que eu to contestando aqui é o detalhamento que o vestibular exigia que a gente soubesse, e que é desnecessário pra um aluno do ensino médio, entendem? Bem, tomara que isso tudo tenha fim. Tomara que a maldita UFMA finalmente acerte em alguma coisa e adote não só o sistema do Enem, mas também o sistema unificado: só o Enem e pronto. O que me matou no vestibular foi essa chatisse de 2ª etapa. Coisa podre. Mas tudo bem, é passado, eu já to mesmo na facul... (ps: adoro minha facul :] ) E, bom, dessa vez vou dar um desconto pro governo federal e falar bem: foi realmente uma ótima ideia. Só falta acabar com as cotas malditas agora, e o ensino no Brasil toma o rumo que tem que tomar ;)

Ah, sim, ontem eu assisti Dragonball. Que descepção! Poxa, eu sempre fui DOIDO por Dragonball, eu lembro  que quando eu era pequeno eu até brigava com a mulher da recepção da escola de natação pra ela mudar da Globo pro Cartoon Network pra eu ver Dragonball. E eles pegam e fazem um filme de 1h de duração? Pow, tudo bem que os personagens tavam muito ao estilo Power Rangers, mas isso aí não atrapalhou muita coisa na historia. É que eles realmente distorceram a historia! Numa cena, falta uma semana pra o fim do mundo, e na cena logo depois só falta 2 dias? Como assim pow? O_O Foi muito resumido. Eles tinham TUDO pra fazer um filme perfeito, inclusive os efeitos foram até bons, a direção de arte foi bem fiel. Mas os roteiristas... Querem entrar em greve de novo, é bandiporra? Vão pra casa da sogra de vcs fazer greve, não descontem nos filmes ¬¬ Já basta a segunda temporada de Heroes ter sido uma merda por causa da greve idiota de vcs. E tenho dito!

beijão pra todo mundo aew :*

01 abril, 2009

Para pessoas, roupas e filmes: paciência.

Aproveitando o post do JoaJoa sobre moda, eu, que sempre tenho um 'causo' da semana pra comentar e relatar aqui no blog, vim falar hoje do domingo. Moda é uma coisa estranha, né? É tão... digamos, desnecessária, que justamente deixa as pessoas cada vez mais estranhas tambem hehe. Domingo teve o bazar do Tropical Shopping. Primeiro, eu tenho que falar que isso é uma sacanagem, porque a maior parte das lojas tava vendendo em promoção só as roupas bem velhas e de números G e GG. Me irritei foi certo com a Iódice, que só botou as piores roupas possiveis pra os clientes, como se a gente fosse comprar qualquer porcaria. Mas o que aconteceu foi o seguinte: estava eu feliz e contente escolhendo roupas na montanha da Hering, quando vieram duas dondocas (isso mesmo, velhas ricas e hipermaquiadas) que queriam a mesma roupa. Resultado: começaram a discutir sobre quem deveria ficar com a roupa. Eu TIVE que parar pra olhar aquilo, porque eu pensei que discutir por algo relativamente abundante comercialmente fosse coisa de Rua Grande, mas parece que é uma força inerente à existencia humana. E como se já não bastasse elas duas alterando a voz, a cara de desespero do pessoal que tava na fila de entrada, com aquela expressão de "se eu nao furar essa fila, meu mundo cai", acabou me instigando a provocar a discordia na loja hehe. Como eu já tava com algumas roupas na mão, resolvi ir até o provador. Vesti e analisei todas elas detalhadamente, sem dar bola pros gritos do pessoal de fora do  provador (na loja só tinha dois). Saí, puxei duas vendedoras e pedi que elas opinassem sobre o que eu vestia e que as duas trouxessem mais roupas parecidas pra analisar. Eu AMO quando me olham com aquele olhar incrédulo de "eu nao acredito que tu vai fazer isso!". Pois metade das clientes que tavam proximas me olhou assim hehehe. Depois de uma hora e 15 min, muita roupa, muito calor e muita paicencia da fila de espera do provador, eu comprei uma bermuda e 3 camisas. Mas a conclusão que eu queria chegar era ver a reação das pessoas diante da situação, que não precisaria ser tão estarrecedora, mas a natureza humana impede que as pessoas sejam racionais. Imagina isso! Numa loja mínima espacialmente, lotada de pessoas, e o pessoal ainda fazendo confusão? Eu TINHA que transformar isso num laboratório social. Frase do domingo: não importa qem seja, as pessoas são mesmo estranhas. E eu aproveito aqui pra agradecer ao Anderson que me acompanhou nesse laboratório dominical com extrema paciencia com meus comentários hehehe. 
Ah, pra não deixar de quebrar o gelo, eu vi filmes nesse fim de semana hehe. Sábado. E o filme é um dos poucos filmes de terror que eu gostei ultimamente: O Orfanato. Cara foi realmente feito com cuidado, esse filme. Tem todos aqueles clichês de filme de terror (porta rangendo do nada, velha louca, coisas que aparecem sem explicação, cenários montanhosos, faról, casa velha). Mas uma coisa eu aprendi nos filmes de terror: mais vale saber usar os elementos básicos do que inovar nesses elementos, quando não se tem certeza da inovação. Muito filme de terror dito inovador não prestou nem um pouco. O roteiro então, é só desculpa pra se botar uma música fúnebre com gente se matando. E cadê a emoção de verdade? E não precisa ter mais uma mensagem? Os filmes tão ficando cada vez mais vazios, só simplismente relatos e dinheiro aplicado em produção de arte.  Poucos se salvam (Watchmen, por favor, melhore seu roteiro e se refaça).  Um dia eu ainda publico aqui uma lista de filmes que eu gostei, e vcs vão ver que concordarão comigo ;).


Aqui vai um vídeo de época de colégio.
SAUDADES ETERNAS :/

Gessyane em: A Barata da Vizinha.